Mais outro spinoff do “Golden Axe”, enquanto “Golden
Axe Warrior” de Master System
imitava o primeiro “Zelda”, este
copia o II. A visão nas cidades é plágio direto do “Dragon Quest”. Nem
vejo razão nisso, a linearidade poderia ser resumida numa única tela de opções,
pois quase não há interação nos vilarejos. Três NPCs falando asnices: Um Pai Mei
te mandando enfrentar um inimigo para conquistar habilidades novas, algum
personagem chave e uma coelhinha balconista divulgando o password, (cairia à mão pôr bateria no jogo? Putaquipariu).
Saindo da cidade, seu peão trilha mapas óbvios e a cada maldito passo surge uma
batalha sidescroll contra algum
bárbaro pertencente ao elenco original de Golden
Axe. Qualquer dano sofrido, você acaba terminando a luta, por isso o ideal
é não bobear.
A gaita não
existe após matar o pessoal, no lugar há pontos mágicos acumulativos para
mandar uma magia ou então torrar inutilmente nas pousadas, já que o Ax morre e permanece na última cidade.
Nos pontos chave do jogo acontecem jogatina tradicional 2D (Zelda II?). Nessas
áreas nenhum inimigo clássico da série vem, a não serem os genéricos
escorpiões, cobras, peixes, aranhas gigantes. A simplicidade tem suas
serventias, visto o controle deteriorado do personagem, a espada nunca é rápida
ou funciona.
Do nada os
bichos partem pra cima, quando vê tá mortinho da silva, obrigado a rejogar
trocentas vezes. O controle é mais sacana que Zelda II, vai gastar várias e várias pilhas tentando atravessar
cada área, por sorte é um game curto. Ideia torpe tentarem emplacar o
personagem mais chato de Golden Axe. O anão era mais carismático, pelo menos parecia um motociclista ou então
tascavam aquela amazona sarada. É um jogo muito ruim? Nem é, mas entre tantos
jogos mais legais esse é bem apagado e peca pela simplicidade/preguiça em
deixá-lo melhor. Jogue por conta própria e risco.
*outra prestação de serviço do finado site "Time Over".
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